terça-feira, 28 de abril de 2009

Um poema

Espantando a poeira deste espaço com um poeminha que fiz e que, para mim, fala dos amores e desencontros da vida:

Tempestades de mim

Não tenho medo da chuva, nem me importo de me molhar...
Quero mesmo um caminho cheio de flores!

O tempo seca e o sol abre novamente,
fazendo a gente esquecer que houve raios e trovões...

Deixar de viver algo, por medo, é viver pela metade.

Sou inteira, sou intensa,
por isso, quando a chuva vier novamente eu estarei lá
para enfrentá-la e prosseguir...