Espantando a poeira deste espaço com um poeminha que fiz e que, para mim, fala dos amores e desencontros da vida:
Tempestades de mim
Não tenho medo da chuva, nem me importo de me molhar...
Quero mesmo um caminho cheio de flores!
O tempo seca e o sol abre novamente,
fazendo a gente esquecer que houve raios e trovões...
Deixar de viver algo, por medo, é viver pela metade.
Sou inteira, sou intensa,
por isso, quando a chuva vier novamente eu estarei lá
para enfrentá-la e prosseguir...
terça-feira, 28 de abril de 2009
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