quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"Há em mim uma sede de infinito"

A frase que intitula o primeiro post foi retirada de um pequeno verso, escrito pela maravilhosa Florbela Espanca, que, assim como eu, era um romântica que tinha dentro de si a poesia que queria gritar, que não podia calar.
"Há em mim uma sede de infinito... uma saudade sei lá de quê" e tudo o que eu quero é poder dizer ao mundo o que penso, o que sinto, minha impressões do mundo; efim, os vestígios sinceros de minh'alma.

Um comentário:

  1. Ótimo, Mi, será um grande prazer acompanhar as suas aventuranças prosódicas e poéticas... Aliás, o título me lembrou de um poeminha que fiz, antigo já, que é assim:

    "Do teu toque fingido
    Eu tinjo
    Vernissages
    De acrílicos sinceros..."

    Vida longa ao blog !

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